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No segundo dia de disputa do Mundial de Judô, a brasileira Érika Miranda conquistou a primeira medalha do Brasil na competição disputada na cidade de Chelyabinsk, na Rússia. Érika conquistou o bronze ao vencer a cubana Yanet Bermoy.

Por pouco ela não chegou na disputa pelo ouro. Na semifinal, a brasileira começou dominando o duelo contra a romena Andreaa Chitu, e abriu a contagem aplicando um wazari, exatamente como fez no Mundial do ano passado, também nas semifinais. Porém, a romena aplicou um ippon faltando menos de um minuto para o fim da luta, conquistando a vitória.

Para chegar até as semifinais, Érika apassou por Gulbadam Babamuratova, do Turcomenistão, com um ippon. Depois passou no sufoco pela espanhola Laura Gomez. A brasileira aplicou um yuko, mas levou três punições e faltando um minuto para o fim do combate, se levasse mais uma punição seria eliminada.

Nas quartas de final, Érika fez bonito aplicando um ippon por estrangulamento na chinesa Yingnan Ma.

Já no masculino, o judô brasileiro foi representado por Charles Chibana, número um do mundo na categoria até 66 kg. E Chibana não correspondeu a expectativa sendo eliminado nas oitavas de final. pelo atleta Rishod Sobirov,do Uzbequistão. Sobirov é bicampeão mundial em Tóquio-2010 e Paris-2011 e dono de duas medalhas de bronze olímpicas, em Pequim-2008 e Londres-2012.

Publicado por: Marcelo Santos de Oliveira

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SURTO DO VÍRUS EBOLA
SURTO DO VÍRUS EBOLA

O vírus do Ebola, que terá matado 95 das 151 pessoas suspeitas de estarem infetadas na Guiné Conacri, é uma doença contagiosa, sem cura nem vacina, que tem uma taxa de mortalidade de até 90%.

O surto está a ser acompanhado "muito seriamente" pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que embora reconheça haver já casos confirmados na Libéria, sublinha que todos eles têm aparentemente origem no sudeste da Guiné Conacri, onde tudo começou pelo que ainda não se pode considerar uma epidemia.Já a organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) alerta que o surto "não tem precedentes" na forma como os casos estão espalhados por locais com quilómetros de distância entre eles.

A doença, de origem viral, tem como sintomas iniciais uma febre alta, de quase 40 graus, fraqueza intensa, forte dores de cabeça, dores musculares e de garganta, segundo a OMS. Numa fase subsequente surgem os vómitos, a diarreia e, em alguns casos, hemorragias interna e externa.

A febre hemorrágica de ebola, uma das doenças mais mortíferas para o homem, transmite-se os humanos através de contato com animais infetados, incluindo chimpanzés, morcegos e antílopes, e espalha-se entre humanos através do contato com sangue, saliva ou outros fluídos corporais infetados, bem como com ambientes contaminados.

Apesar de ter sido descoberta em 1976, não houve grandes avanços no que diz respeito ao tratamento dos pacientes. Ainda hoje o procedimento-padrão é o isolamento e tratamento para aliviar os sintomas. Após a cura, os pacientes tomam um banho de cloro e são obrigados a desfazer-se de suas antigas roupas, que acabam ficando também contaminadas. 

Para evitar o contágio, profissionais da saúde utilizam roupas especiais, toucas, máscaras, luvas e óculos. Apesar de todo o cuidado, médicos e outros funcionários da saúde já foram vítimas da doença.

No início do mês de agosto, os Estados Unidos anunciaram o início dos testes em humanos de uma vacina contra o vírus do ebola para setembro. Espera-se que até o início de 2015 os primeiros resultados sejam divulgados.

 

Por: Fabricia Damaceno