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No segundo dia de disputa do Mundial de Judô, a brasileira Érika Miranda conquistou a primeira medalha do Brasil na competição disputada na cidade de Chelyabinsk, na Rússia. Érika conquistou o bronze ao vencer a cubana Yanet Bermoy.

Por pouco ela não chegou na disputa pelo ouro. Na semifinal, a brasileira começou dominando o duelo contra a romena Andreaa Chitu, e abriu a contagem aplicando um wazari, exatamente como fez no Mundial do ano passado, também nas semifinais. Porém, a romena aplicou um ippon faltando menos de um minuto para o fim da luta, conquistando a vitória.

Para chegar até as semifinais, Érika apassou por Gulbadam Babamuratova, do Turcomenistão, com um ippon. Depois passou no sufoco pela espanhola Laura Gomez. A brasileira aplicou um yuko, mas levou três punições e faltando um minuto para o fim do combate, se levasse mais uma punição seria eliminada.

Nas quartas de final, Érika fez bonito aplicando um ippon por estrangulamento na chinesa Yingnan Ma.

Já no masculino, o judô brasileiro foi representado por Charles Chibana, número um do mundo na categoria até 66 kg. E Chibana não correspondeu a expectativa sendo eliminado nas oitavas de final. pelo atleta Rishod Sobirov,do Uzbequistão. Sobirov é bicampeão mundial em Tóquio-2010 e Paris-2011 e dono de duas medalhas de bronze olímpicas, em Pequim-2008 e Londres-2012.

Publicado por: Marcelo Santos de Oliveira

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FALTA DE ÁGUA ATINGE 38% DOS PAULISTAS
FALTA DE ÁGUA ATINGE 38% DOS PAULISTAS

38% dos paulistas dizem ter sofrido interrupção no abastecimento d'água

Nada menos do que 38% dos eleitores paulistas dizem ter sofrido interrupção no abastecimento de água em suas casas nos últimos três meses.

A taxa chega a 50% na cidade de São Paulo, e  55% nos municípios da região metropolitana - apesar de a Sabesp dizer que não há racionamento. Na grande maioria dos casos (78%), houve mais de uma interrupção nesse período. É o que mostra pesquisa Ibope feita de sábado a segunda no Estado.

Mesmo assim, a falta d'água afeta marginalmente a eleição: Alckmin tem 41% de intenções de voto entre quem teve abastecimento interrompido pelo menos uma vez desde junho, contra 52% entre quem não ficou sem água nenhuma vez nos últimos três meses.

A taxa mais baixa entre quem ficou a seco, no entanto, pode ter outras razões.

Tradicionalmente, Alckmin vai melhor no interior do que na capital. Portanto, era esperado que continuasse bem fora da região metropolitana, onde a falta d'água ocorre com metade da frequência com que ocorre na capital e no seu entorno. Na periferia, onde houve mais queixas de interrupção, a taxa de ótimo e bom de Alckmin é de 39% para 34% desde o fim de julho.

O impacto eleitoral relativamente pequeno talvez se deva ao fato de a maior parte dos paulistas creditar a falta d'água à falta de chuvas (37%). Outros 14% falam do desperdício do consumidor. Só 13% culpam o governador, além de 13% que debitam o problema às empresas e outros 8% que mencionam a falta de investimento.

Outro tema dominante na campanha eleitoral, a violência, aparece com destaque na pesquisa Ibope: 41% acham que a segurança pública piorou nos últimos 12 meses no Estado, e só 9%, que melhorou (48% dizem que não mudou). Além disso, 46% dos paulistas dizem ter sofrido ou conhecerem alguém que sofreu violência e/ou foi vítima de um crime no último ano. As citações a roubos e assaltos somaram 37% dos eleitores.

 Por: Milena Moreira